
A carteira de trabalho digital da mulher diz ainda que ela é auxiliar de secretaria pela prefeitura de Vila Velha.
Segundo ‘A Gazeta’, a mulher chegou a trabalhar na Sedu como cuidadora infantil, mas desde agosto de 2019 seu contrato foi encerrado. Mesmo assim, a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), usada na análise do auxílio emergencial, aponta Adeyula como servidora.
Até agora, a desempregada não conseguiu tratar com a Sedu nem com a prefeitura para resolver sobre o vínculo empregatício informado na Carteira de Trabalho Digital, nem o porquê de o seu cargo ser “presidente da República”.
“Ninguém dá um direcionamento do que devo fazer. Eu ligo para o 111 (número do auxílio emergencial) e eles alegam que não tenho direito ao auxílio emergencial”, disse ao site “A Gazeta”.
Fonte:180graus
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